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2 de abril de 2010

Cidade do Átomo

atomo
Cidade do Átomo é um software que utiliza uma abordagem de resolução de problemas para o tratamento do tema Radioatividade. Este programa "permite desenvolver uma estratégia pedagógica de jogo de papéis para discussões sobre a produção de energia elétrica através do uso da energia nuclear" (Site). Para fazer o download do software acesse o site http://www.iq.ufrgs.br/aeq/cidatom.htm
 

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16 de março de 2010

Livros digitais da UNESP


A UNESP lançou uma coleção de livros digitais para download gratuito no site da Cultura Acadêmica. Inicialmente foram lançados 44 livros das diferentes áreas do conhecimento.

Na área de Ensino de Ciências existem dois livros: Ensino de Ciências e Matemática I, com textos sobre formação de professores, e Ensino de Ciências e Matemática II, com textos sobre formação de conceitos.

22 de janeiro de 2010

Carbópolis: abordagem química de temas ambientais


Sei que muita gente já conhece o software Carbópolis, mas é sempre bom divulgar boas ideias para que aqueles que ainda não tiveram a oportunidade também possam ter acesso.

O Carbópolis "é um programa de computador sobre poluição ambiental desenvolvido para alunos e professores dos diferentes níveis de ensino. O programa utiliza uma estratégia de solução de problemas e motivos lúdicos para abordar alguns conceitos da Química e do Meio Ambiente, relacionados à poluição do ar e à chuva ácida" (Site). O software é distribuído gratuitamente e o download pode ser feito no site do programa clicando aqui. Entre no site, escolha o idioma e clique em DOWNLOAD na barra lateral esquerda. Em seguida abrirá uma página com os links para o download do programa e do banco de dados e com as instruções de instalação.

Façam bom uso desse excelente programa! Se você já o utiliza, deixe um comentário aqui para que possamos conhecer sua experiência com o software.


9 de janeiro de 2010

Formação em serviço de professores de Química

Gente, saiu meu artigo na Revista Investigações em Ensino de Ciências, volume 14, número 3 de 2009, com o título "Formação em serviço de professores de Química: a história de Marina". Este é mais um texto oriundo da minha dissertação de mestrado e espero que vocês leiam, gostem e o utilizem.

Acessem o artigo no site da revista ou façam o download do artigo em pdf aqui.

27 de novembro de 2009

Tabela Periódica no seu celular



Coloque uma Tabela Periódica interativa no seu celular. A Periodic Table é muito fácil de instalar e de usar.

Após instalado, abra o aplicativo e use as teclas de navegação do seu celular para escolher o elemento químico. Aperte a tecla de comando ABRIR do seu celular (cada celular tem uma tecla específica para isso) e visualize várias informações sobre o elemento escolhido.

É muito interessante e prática e o download do aplicativo é gratuito.

15 de junho de 2009

Kit com ótimos softwares para professores


No site Baixatudo existe um kit especial com ferramentas que podem auxiliar o trabalho dos professores. São programas bem interessantes e de download gratuito.

São softwares para planejamento de aulas, avaliação de alunos, criação de horários escolares, testes, provas e muito mais!

6 de junho de 2009

O Livro de Ouro dos Experimentos Químicos

experimentos
 
Vi essa dica no blog Química Universitária e resolvi colocar aqui para vocês. Trata-se do Livro de Ouro dos Experimentos Químicos (The Golden Book of Chemistry Experiments), livro "publicado em 1960, foi retirado de circulação e de vendas por conter um modelo de laboratório caseiro e experimentos simples, todos voltados para crianças. Porém o governo americano considerava tudo muito perigoso para crianças, e proibiu o livro no país" (Atom Shared).
 
O download da versão eletrônica é disponibilizada aqui. O livro é em inglês, mas é de fácil compreensão e contém muitas imagens que ajudam na compreensão. 
 
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➕ Livros sobre o tema:


 

 

 

 

 

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4 de junho de 2009

Vários programas de Química


Procurando informações sobre um programa de edição de estruturas químicas para responder ao e-mail de uma leitora do blog, encontrei uma página com links para download de vários programas. Vale a pena dar uma olhada e ver se algo lhe interessa.

Acesse aqui.




30 de novembro de 2008

Revista Brasileira de Picaretologia Química nº 2


Saiu o segundo número da Revista Brasileira de Picaretologia Química!

Para quem não conhece, a Picaretologia Química é uma área que se ocupa em discutir os assuntos da Química da maneira mais louca e bizarra que se possa imaginar!

A idéia da revista partiu do Pk. Ramon (Pk. é a abreviação de Picaretólogo), moderador da comunidade Picaretologia Química no Orkut. Nesta comunidade são discutidos tópicos como: "O Natal é um aldeído?", "Compostos galináceos", "A origem das letra s, p, d e f para os orbitais", "Sugestões para esfriar casa de laje", "Como usar a Química para ensinar sobre um eclipse?".

Para fazer o download da revista de nº 2, clique aqui.

Para fazer o download da revista de nº 1, clique aqui.


11 de agosto de 2008

Construindo Mapas Conceituais


Os Mapas Conceituais são muito utilizados no ensino de Ciências. Servem para ensinar, aprender e avaliar, pois auxiliam a ordenação e a seqüenciação hierarquizada dos conteúdos.

Existe um software muito interessante que ajuda a construir Mapas Conceituais de forma simples: o CmapTools. Apresenta acesso, via internet, a uma coleção de trabalhos que podem ser utilizados como referência para você começar a elaborar seus projetos. Todos os trabalhos desenvolvidos podem ser convertidos em formatos para apresentação na web. Desta forma, fica mais fácil a publicação e difusão do seu projeto em um ambiente virtual.

Para baixar é necessário se fazer um cadastro no site, mas é rápido, vale a pena.



28 de abril de 2008

Programas para download

Existem alguns programas que nos ajudam em nossas aulas de Química, quando vamos ao laboratório de informática.


Na comunidade Professores(as) de Química, os membros abriram um tópico só para isso e queria passar para vocês. São programas gratuitos.


Acessem aqui.


20 de abril de 2008

Meu primeiro artigo em periódico!


Em novembro do ano passado, consegui ter um artigo publicado na Química Nova na Escola, com o título Formação Inicial em Serviço de Professores de Química da Bahia: História de uma Vida. Foi fruto do meu projeto de mestrado, quando estudei as histórias de vida de três professores do interior da Bahia que participam de um programa de formação em serviço na UFBA. Eles já são professores de Química da rede estadual há muitos anos, mas não eram licenciados em Química. Somente um deles (o que contei a história nesse artigo) conseguiu cursar uma universidade (Veterinária) e os outros haviam feito somente o curso de Magistério e ensinam Química para o Ensino Médio. Comecei trabalhando com esses professores no início do curso de licenciatura em serviço e agora estão prestes a se formar.

Todas as histórias estão na minha dissertação de mestrado e a história de Henrique, está também na QNEsc de novembro. E só estou passando para vocês agora porque o site da revista só disponibilizou o arquivo recentemente e eu soube hoje, pelo próprio Henrique!




17 de abril de 2008

Confecção de projeto de pesquisa

Muito se fala em projeto de pesquisa, mas como fazer um? Para alguns é mais fácil que para outros.

Trago um texto, adaptado do Prof. Alvaro Bianchi, professor da Universidade Metodista de São Paulo (Umesp), que ele disponibilizou na internet e achei muito didático para todos: professores inexperientes, alunos, etc.

Para baixar o texto, clique aqui.



29 de março de 2008

Aula Participativa



Esse material me foi passado pelo prof. Dr. Neurivaldo de Guzzi Filho, da Universidade Estadual de Santa Cruz, quando trabalhávamos juntos. Acredito que seja uma boa forma de trabalhar a Química, fugindo do método tradicional e incorporando algo de muito valor e que poucos professores atentam para esse fato: a participação do aluno no processo ensino-aprendizagem não pode ser somente o de ouvinte. Assim, o trabalho se torna algo mecânico e sem vida.


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AULA PARTICIPATIVA




Esta aula é um dinâmica que visa, sobretudo, à participação ativa de todos os alunos, a fim de despertar sua criatividade, hábitos de estudo, bom relacionamento, auxiliando-os a superar suas inibições e fazendo perceber que há formas de aquisição do conhecimento além da assistência às aulas convencionais. Sua viabilização se dá por meio do desempenho de diversas funções assumidas pelos alunos. Cada função pode ser desempenhada por um ou mais alunos, ficando sua designação a cargo do professor, que levará em consideração o número de alunos da turma, os talentos e inclinações de cada um e a efetiva participação de todos.
Essas funções são descritas a seguir.

Animador: O animador é aquele que introduz de forma coordenada, todas as atividades a serem desenvolvidas pelos colegas. Sua função é semelhante à de um apresentador de programa de TV. Para executar bem sua função, ele deve ter um roteiro em que constem os nomes dos aluno, suas respectivas funções e um breve resumo do que cada um irá apresentar. Esse roteiro deve ser organizado na mesma ordem em que os eventos se sucederão realmente. Ele também controla o tempo, permitindo que todos participem, e apaga a lousa quando necessário.

Assessor de programação: A pessoa a assumir essa função deve ser muito dinâmica, comunicativa e ter um bom relacionamento com os colegas. Cabe-lhe organizar a sequência de todas as atividades e elaborar o roteiro a ser seguido pelo animador. Para que isso seja feito a contento, o assessor de programação deve obter informações de todos os colegas para saber qual a função e o trabalho a ser apresentado por cada um. Essas informações são organizadas sistematicamente e transmitidas ao animador. O assessor é um mediador. Ele também deve auxiliar a organização de todo o material a ser utilizado na aula, dispondo-o de modo facilmente acessível.

Pesquisador: Haverá três categorias de pesquisa para essa função:
a) Pesquisa de opinião: Visa à obtenção de informações sobre a utilização de um determinado tema ou assunto do dia-a-dia. Para isso, deve-se elaborar um roteiro de entrevistas cuja forma – questões estruturadas, semi-abertas ou abertas – será definida em conjunto com o professor. Igualmente, com o auxílio do professor, será definida a “amostragem” da população a ser entrevistada.
b) Pesquisa experimental: Consiste na realização de experiências em laboratório sob a orientação do professor. O objetivo é colocar o aluno em contato com o método científico desde a formulação de hipótese, sua testagem, confirmação ou rejeição e a produção de relatório.
c) Pesquisa bibliográfica: Como sugere o próprio nome, trata-se da pesquisa em fontes bibliográficas, que pode ser desenvolvida, por exemplo, em bibliotecas.

Entrevistador: Entrevista, de maneira sistemática, profissionais habilitados para obter informações relevantes sobre o tema ou assunto.

Expositor: Sua função é fazer uma breve exposição teórica sobre um determinado tema.

Monitor: O trabalho do monitor complementa o do expositor. Sua função é demonstrar a aplicação prática daquilo que foi abordado pelo expositor no campo teórico. Dessa forma, ele pode resolver um exercício, propor e solucionar um problema, construir e apresentar um modelo ou maquete etc.

Jornalista: Recolhe informações de todas as outras funções e realiza observações durante a aula, anotando-as. Organiza essas informações e anotações para compor uma matéria jornalística, a qual será apresentada na aula seguinte, podendo ser exposta em mural no pátio da escola, eventualmente, publicada em informativos internos do colégio.

“Ombudsman”: Faz uma crítica da aula destacando tanto pontos positivos quanto negativos.

Cenarista: É o responsável pela caracterização do ambiente. Prepara e afixa cartazes, recortes etc. Também cuida da sua remoção ao término da aula. Além de preparar o ambiente físico para aula, o cenarista explica o seu significado, usando o tempo que lhe é reservado.

Incentivador: Essa função deve ser exercida com muita responsabilidade e critério. O incentivador observa o desempenho dos colegas e premia aqueles que julgar os melhores. Cada premiação deve ser devidamente justificada.

Artista: Essa função, embora opcional, é importante. Sua atribuição criativa pelo professor pode proporcionar situações em que aprendizagem a lazer se aliem. Em função das características da disciplina e do clima que se queira imprimir à aula, podem-se designar funções como: desenhista, músico, sonoplasta, poeta, ator, fotógrafo, cinegrafista etc.

Avaliador: Responsável pelas papeletas de notas ou conceitos. No início da aula, distribui a relação dos nomes dos alunos para que todos os avaliadores possam lançar nela a nota ou conceito de cada aluno. Faz a média final.

Memória: Elege um aspecto, tópico etc. do conteúdo que julgar relevante, abordado durante a aula e sobre isso faz uma síntese, ressaltando sua importância teórica e/ou prática.

Disciplinador: Cuida da disciplina da classe. Para isso, deve observar os colegas indisciplinados e chamar sua atenção de modo delicado e educado, mas com firmeza. É uma função muito importante, pois contribui com o bom andamento da aula.

É fundamental para o sucesso da aula que o professor assessore, oriente e supervisione todas as funções em todas as suas fases, desde o planejamento até a execução. Também é indispensável que, no final da aula, o professor teça comentários inteligentes, descrevendo aspectos positivos e negativos, fazendo-o com sensatez e prudência, respeitando as limitações e valorizando as potencialidades de seus alunos.


Você pode fazer o download do arquivo em .pdf para impressão aqui.

27 de março de 2008

Pesquisa qualitativa e formação de professores: pressupostos teóricos e validez

Esse texto foi um ensaio que fiz para uma disciplina do mestrado, no qual trabalhava os pressupostos da pesquisa qualitativa, fazendo um link com o trabalho de formação pelas histórias de vida, objeto do meu trabalho de pesquisa.



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Pesquisa qualitativa e formação de professores: pressupostos teóricos e validez



O presente texto traz uma reflexão sobre a utilização da metodologia qualitativa como o recurso mais apropriado na pesquisa em ciências humanas, em especial em educação. Os pressupostos teóricos e epistemológicos desse tipo de investigação vêm apoiar o uso desta metodologia como uma melhor alternativa ao uso de técnicas positivistas, as quais não têm dado conta dos problemas vivenciados pelas ciências humanas. Esses pressupostos também apóiam a discussão sobre o problema da validade e da generalização dos resultados obtidos por esse tipo de pesquisa. A seguir, o texto explora um tipo de metodologia qualitativa muito utilizada nas pesquisas sobre formação de professores que é a história de vida. Essa metodologia se configura como uma ferramenta eficaz na valorização do professor como o sujeito da investigação e não mais como o objeto desta e define abordagens importantes para o processo de construção da identidade docente.

Palavras-chave: pesquisa qualitativa; educação; formação de professores; história de vida.



Texto completo aqui.



6 de março de 2008

A vida das embalagens



Encontrei mais três vídeos no Domínio Público, de um programa da TV Escola, da série Com Ciência, sobre A vida das embalagens.
No programa, os professores debatem sobre o que as escolas estão fazendo para estimular os alunos e despertar a curiosidade para a Ciência, através de experiências práticas do dia-a-dia. Os professores convidados são: Eduardo Mortimer, Andrea Horta e Roseli Schnetzler.


4 de março de 2008

Química: experimentar sem medo



Encontrei no Domínio Público, um programa da TV Escola, da série Com Ciência, sobre A Química Moderna. O ensino de Química com experimentos simples e que podem ser realizados em qualquer sala de aula. O título do programa é Química: experimentar sem medo.


Nesse programa, o apresentador entrevistou dois professores da UnB: Ricardo Gauche e Roberto Ribeiro da Silva (meu querido Bob). E o professor Cláudio Luiz Pereira, do Ensino Médio de Ceilândia, cidade satélite do Distrito Federal.


Basicamente o programa trata de mostrar e discutir uma experiência dos professores da UnB, seus alunos de licenciatura em Quimica, juntamente com os professores da rede pública. Essa experiência, desenvolvida no Laboratório de Pesquisas em Ensino de Química (LPEQ), tem por objetivo criar formas mais concretas de se trabalhar a Química para que os alunos possam entender que é possível aprender Química, sem a utilização do "método decoreba".
Para baixar esses vídeos e outros,
clique aqui.

Para assistir, clique aqui.


3 de março de 2008

De onde vem o fósforo?



No site Domínio Público, do Governo Federal, é possível ter acesso gratuito a vários tipos de materiais educacionais, inclusive vídeos da TV Escola.

Esse vídeo que trago abaixo é para ser usado com crianças, pois possui uma linguagem mais adequada à faixa etária do Ensino Fundamental.

Onde se encontra esse vídeo, existem muitos outros do tipo. É só clicar aqui e você poderá escolher o assunto e fazer o download.



De onde vem o fósforo?



Para fazer download desse vídeo clique aqui.
P.S.: Após ler este post, o colega Tarcisio Souza me enviou um pequeno texto que pode ser utilizado juntamente com a exibição do vídeo. Chama-se "A descoberta do fósforo" e pode ser feito o download aqui.


O que você achou deste material?

13 de fevereiro de 2008

Tabela Periódica Online



No site da Tabela Periódica Online, além da Tabela interativa, é possível encontrar várias versões como uma das primeiras Tabelas, algumas artísticas, em espiral, etc. Encontramos também vídeos como a "História da Tabela Periódica" e alguns mostrando como aprender a Tabela cantando. Particularmente não gostei dessses últimos vídeos, pois não gosto de trabalhar assim, mas para professores que gostam de trabalhar dessa forma, fica a dica.
Ah, é possível fazer downloads também, ok?

31 de janeiro de 2008

HISTÓRIA DE VIDA E EXPERIÊNCIAS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE QUÍMICA

Esse artigo foi escrito para o II Congresso Internacional sobre Pesquisa (Auto) biográfica que aconteceu em Salvador em 2006. Abaixo transcrevi o resumo do artigo e quem tiver interesse pode fazer o download do artigo completo. Também deixei à disposição a apresentação em slides feita no congresso.
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Histórias de vida e experiências de formação de professores de Química


O presente artigo apresenta resultados parciais da pesquisa de mestrado, junto ao Programa de Pós-Graduação em Ensino, Filosofia e História das Ciências da UFBA/UEFS, desenvolvida com professores da educação básica, alunos do Programa de Licenciatura Especial (PROLE) em Química da UFBA. A abordagem utilizada para a coleta e análise dos dados foi a da História de Vida, a partir, principalmente, das contribuições teóricas de Josso (2004), Nóvoa (1988, 1992 e 1995), Larrosa (1994 e 2002) e Pineau (1999), no que diz respeito à formação, à autoformação e ao percurso de desenvolvimento pessoal e profissional de professores. Especialmente de Larrosa (2002) e Josso, nos utilizamos dos conceitos de experiência e de experiências formadoras, que apontam a relevância destas para o desenvolvimento e a construção da identidade profissional dos professores. Foram escolhidos quatro alunos do referido programa de licenciatura, que estão sendo acompanhados pela pesquisadora buscando a reconstituição de aspectos biográficos relevantes - ligados à vida destes que são professores do ensino básico - que indicam a existência dessas experiências formadoras e do papel delas no desenvolvimento pessoal e profissional dos docentes. O instrumento principal da pesquisa é a entrevista profunda. É importante ressaltar que a grande maioria dos alunos dessa modalidade de licenciatura atua como professores de Química nas diversas regiões da Bahia, com experiências profissionais variadas, e tempo de docência elevado, embora todos sem formação superior em Licenciatura. Para os objetivos do presente trabalho, escolhemos a apresentação e discussão de apenas um dos quatro casos. Chamaremos esse sujeito da pesquisa de professora Marina. Na busca da reconstituição da biografia de Marina constatamos que uma experiência formadora fundamental na constituição de sua profissionalidade se dirigia à sua formação religiosa. Marina possui apenas a formação em Magistério, formação na qual se apoiou nesses seus vinte e dois anos como professora de Química. Suas expectativas em relação à Licenciatura Especial em Química se dirigem basicamente na busca por formação em conteúdos específicos dessa ciência. Buscamos compor essas suas expectativas iniciais com sua percepção em relação às contribuições advindas do programa de Licenciatura, além de possíveis mudanças em sua prática docente vindoura.

Download da versão completa aqui.

Abaixo, a apresentação em slide.


Veja também: